Mia Wicthoff explora relações sem rótulos em novo single “Esquema”

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A cantora e compositora curitibana Mia Wicthoff continua a apresentar seu novo álbum com o lançamento do single Esquema, que chega às plataformas digitais no dia 22 de agosto. A canção, parte de um disco com 10 faixas autorais, traz um pop contagiante e letras que celebram a autonomia feminina e a leveza dos encontros.

Crédito: Jan Mayer

Com uma pitada de sarcasmo e uma sonoridade envolvente, Esquema celebra o controle dos próprios sentimentos e desejos, mas dessa vez pela visão feminina. “Eu te chamo e você vem me ver, até depois alguma outra vez, um outro dia, outro mês, sei lá… Não tô te enrolando… só quero que isso fique claro para você”, canta Mia, dando a ideia de uma relação sem rótulos.

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“A música reforça o autodomínio feminino, com uma certa dose de sensualidade”, afirma Mia. Para completar a experiência, o clipe de Esquema estreia no dia 23 de agosto.

 

Esquema é o segundo single do álbum que leva o nome da cantora.

Simplifica

Simplifica, lançada em maio, foi inspirada num papo com uma amiga, que estava conhecendo um cara legal. “Eles trocavam mensagens o tempo todo, mas faltava o principal: pegar o celular e ligar. Compus Simplifica em cinco minutos!”, conta Mia sobre a canção ideal para se ouvir nas pistas.

Sobre Mia Wicthoff

Mas, afinal, quem é Mia? Ela sempre esteve no seu radar, fazendo uma coisa de qualidade aqui e acolá. Por exemplo, foi uma das vozes do CW7, grupo especializado em pop rock –aliás, uma das canções, Tudo que Eu Sinto, tem uma ótima verve de Taylor Swift. Surgido em 2006, o quarteto chegou a concorrer nas categorias de revelação do Vídeo Music Brasil, da MTV, do Meus Prêmios Nick e do Prêmio Multishow. Venceu na categoria hit do ano do VMB com Me Acorde Pra Vida e Mia foi agraciada com o prêmio de Voz Favorita do Brasil na edição 2013 do Kid ‘s Choice Awards, da Nickelodeon. Em 2016, Mia seguiu para a carreira solo.

Dona de uma voz impressionante e uma performance de palco original, Mia tem como referências principais o pop de Taylor e de Shania Twain, além do feminismo bem colocado –além da qualidade das composições, claro– de Rita Lee e Pitty.

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Jornalista chefe, fotógrafo e sócio-proprietário do Partiu Role CWB. Apaixonado por contar histórias de rolês e eternizar memórias através das lentes e textos.

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