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Países em que o Real tem mais poder de compra

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Por Anderson Olsen sobre 27/10/2022 Curitibanizando
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O Real está com maior poder de compra em vários países. Quem não gosta de economizar? Ao planejar uma viagem, um dos pontos principais da lista do turista – se não o principal – é o orçamento: o quanto a viagem custará.

Neste valor é preciso considerar tudo: Desde a compra de passagem, hospedagem e passeios até o quanto de dinheiro levará para gastar no local, seja para fazer compras ou para pagar as refeições, por exemplo.

É por este motivo que um quesito, para muitos, tem grande influência na escolha do destino da vez: o valor da moeda local. Países em que o Real está valorizado tendem a atrair olhares dos turistas.

Pesquisando muito bem – e seguindo dicas valiosas – é possível fazer uma viagem bem econômica e vantajosa a esses destinos, mas é preciso ter atenção em muitos pontos.

Egito é um dos países onde o nosso Real vale mais que a moeda local (Foto: Osama Elsayed/Unsplash). 

Na América Latina, o Real é a quarta moeda mais valorizada, ficando abaixo de Peru (sóis), Uruguai (pesos) e México (pesos).

“Isso direciona olhares para os demais países de língua latina com a Argentina [pesos], com maior desvalorização da moeda em relação ao dólar, seguida do Paraguai [guaranis] e Chile [pesos]. Se a ideia é conhecer outros continentes, Turquia [lira] tem a moeda menos valorizada, Marrocos [dirham]e Egito [libras egípcias] apresentam oportunidades semelhantes.”, ressalta Marcos José Valle, economista e professor da Uninter.

Segundo o professor, a cotação da moeda é um dos indicadores de melhor aproveitamento dos recursos financeiros em termos de otimização do orçamento, entretanto, outras variáveis precisam ser levadas em conta, como a inflação local do país, por exemplo.

Não é só porque um país tem a moeda mais barata que é sinônimo de ser um bom país a se visitar.

“Pode acontecer de a moeda local estar desvalorizada e os preços de produtos e serviços estarem muito elevados em função da realidade econômica local, o que pode ser um equalizador dos gastos e frustrar a expectativa de comprar mais pagando menos.”, alerta.

Uma forma de não ter surpresas por decidir a viagem com base unicamente na cotação da moeda é investigar preços locais, comparando com as despesas do Brasil: Média de almoço de rotina, refeições mais sofisticadas, passagens de transporte público como taxis e ônibus, diárias de hotéis, preços dos passeios e traslados.

Essas comparações vão ajudar na percepção do seu poder de compra permitindo a otimização do orçamento, se vai ter que ser mais regrado ou esbanjar nas escolhas.

“Para dar um exemplo, no Chile, uma pizza é vendida 10.800 pesos chileno, equivalente em reais a 60,48 – dependendo da região do Brasil em que você mora isso pode ser barato ou caro.

Já um jantar sofisticado pode custar CLP$ 100.000 (R$ 560) por pessoa. Ainda que nossa moeda esteja mais valorizada em relação a dos países a serem visitados, a paridade é dada em relação a uma moeda mais forte, no caso, o dólar.

Deserto do Atacama, no Chile, país que tem moeda mais desvalorizada que o Real, mas nem sempre a viagem para lá é sinônimo de economia (Foto: Diego Jimenez/Unsplash).

Dessa forma, é melhor manter em mãos uma quantidade dessa divisa para eventuais trocas cambiais em casas locais, ou ainda para pagamentos diretos – dólar é sempre reconhecido.

Em resumo prático: O dólar em espécie pode te ajudar a economizar bastante nestes países – é possível comprar muito mais da moeda local tendo ele em mãos.

Outro facilitador é contratar um cartão de débito internacional, lembrando que 3 taxas incidem sobre os usos desse recurso: Taxa de saque (conforme operadora), taxa de câmbio (cobrada na conversão da moeda) e IOF (6,38%) – importante pesquisar vantagens e benefícios ofertados pelas operadoras.

Argentina, um caso especial

Um dos destinos mais procurados pelos brasileiros, segundo as plataformas de viagens como Decolar e Booking.com, a Argentina está ainda mais em alta neste ano.

No país, a cotação oficial “compete” com um mercado informal, chamado de paralelo. Neste último, casas de câmbio e parte do comércio têm interesse em comprar outras moedas e acabam vendendo o peso argentino por um valor que chega até menos da metade do valor oficial – uma vantagem que pode variar de 100% a 150%. Por isso, é muito mais vantajoso o viajante levar o dinheiro em espécie.

Recentemente, o governo de Alberto Fernández estabeleceu uma taxa de câmbio oficial diferenciada para turistas estrangeiros que forem ao país.

Argentina é um dos destinos mais procurados pelos brasileiros (Foto: Benjamin Rascoe/Unsplash).

O médico Luiz Maciel esteve em Buenos Aires em setembro. Na mala, levou R$ 5 mil para passar três dias – considerando que pagaria até o hotel em espécie.

Já sabendo sobre o mercado informal, foi à Rua Florida, zona central da cidade, e buscou uma casa de câmbio para trocar a quantia. Se fosse seguir a cotação oficial do dia, trocaria 1 Real por cerca de 25 pesos.

No paralelo, conseguiu que pagassem 56 – mais do que o dobro. Isso dobrou o seu poder de compra. Um perfume que no Brasil custaria R$ 1 mil conseguiu pagar R$ 491, por exemplo.

Em uma refeição completa, gastou 2.250 pesos. Como tinha o dinheiro trocado, pagou o equivalente a R$ 40. Caso tivesse pago no cartão de crédito, o valor mais do que dobraria – além da cotação oficial, pagaria as taxas do banco.

É importante que essa troca seja feita em um lugar confiável para evitar falsificação de dinheiro. A dica é evitar os chamados “arbolitos”, que ficam nas ruas oferecendo o serviço.

Produtos nacionais e economia local

Outra dica importante antes de partir para o destino é fazer uma pesquisa sobre a economia local, entendendo quais são os produtos que são produzidos localmente, se em grande ou baixa escala, e o que é importado.

“Chile e Argentina, por exemplo, são produtores de vinho. Programar visitas as vinícolas pode proporcionar a experimentação de vinhos de ótima qualidade a preços ótimos. O Chile oferece ainda uma grande diversidade de frutos do mar e preparos, dada a sua condição geográfica. Nessa região, carne vermelha pode sair mais cara, assim como consumo de frutas e sucos.”, aponta o professor.

Uma boa pesquisa sobre o local da viagem pode render mais economicamente do que somente a conversão da moeda. O ditado “Quem converte não se diverte”, de fato, pode ser verdadeiro na prática, mas não em 100% dos casos. Por isso, use essas dicas para converter – e também se divertir.

Alguns exemplos de países em que o real tem maior poder de compra:

  • Argentina. Moeda: peso argentino
  • Paraguai. Moeda: guaranis
  • Chile. Moeda: peso chileno
  • Indonésia. Moeda: rúpia Indonésia
  • Marrocos. Moeda: dirham
  • Egito. Moeda: libras egípcias
  • Turquia. Moeda: lira
destinos turísticos Real turismo
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Anderson Olsen
Anderson Olsen

Jornalista chefe, fotógrafo e sócio-proprietário do Partiu Role CWB. Apaixonado por contar histórias de rolês e eternizar memórias através das lentes e textos.

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